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A Ilha do Tesouro

A Ilha do Tesouro

Filho do dono da estalagem, Almirante Benbow, o garoto vê a sua vida transformada com a chegada de um hóspede misterioso: um velho marinheiro ríspido que não se dispõe nem mesmo a dizer o próprio nome. O hóspede movimenta a vida tranquila da pequena estalagem e atrai a visita de alguns piratas, que intimidam a família do garoto. Após alguns acontecimentos tenebrosos ocasionados pela presença do misterioso marinheiro, Jim Hawkins encontra um pacote entre os pertences do homem e avalia a importância dos documentos, em conjunto com os amigos doutor Livesey e do squire Trelawney. O pacote é composto por um livro e um mapa, o que motiva o garoto e seus amigos a programarem uma viagem à Ilha do Tesouro.


Resenha

 Escrito inicialmente em capítulos para uma revista escocesa no ano de 1881, o romance A Ilha do Tesouro, de Robert Louis Stevenson, é a história de uma aventura narrada pela perspectiva do garoto Jim Hawkins. Filho do dono da estalagem, Almirante Benbow, o garoto vê a sua vida transformada com a chegada de um hóspede misterioso: um velho marinheiro ríspido que não se dispõe nem mesmo a dizer o próprio nome. O hóspede movimenta a vida tranquila da pequena estalagem e atrai a visita de alguns piratas, que intimidam a família do garoto. Após alguns acontecimentos tenebrosos ocasionados pela presença do misterioso marinheiro, Jim Hawkins encontra um pacote entre os pertences do homem e avalia a importância dos documentos, em conjunto com os amigos doutor Livesey e do squire Trelawney. O pacote é composto por um livro e um mapa, o que motiva o garoto e seus amigos a programarem uma viagem à Ilha do Tesouro. A bordo do navio Hispaniola, partem rumo à ilha desconhecida, confiantes na tripulação que havia sido escolhida para a aventura. Entretanto, Jim descobre que entre os marujos há um homem disposto a tumultuar a viagem.  

Trecho do livro:

 “Eu já estava começando a entender o sentido daquela conversa. Quando falavam em “‘aventureiros”’, referiam-se a nada mais, nada menos que piratas, e tudo aquilo que eu ouvira era a cena de corrupção de um marujo honesto – talvez o último de toda a tripulação.” (P. 80)