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As 14 pérolas budistas

As 14 pérolas budistas

No conto “O ponto de equilíbrio”, por exemplo, mostra-se como, numa relação de amizade, há necessidade de que as duas partes caminhem uma em direção à outra, sem anular a si mesmo, nem sufocar o outro; em “O monge assistente de Buda”, vemos que o verdadeiro mestre é humilde e generoso; já em “Fé”, entendemos que não é o título de monge que faz proezas, mas, sim, a confiança no mantra. E assim, a cada história, colhemos ensinamentos e reflexões que servem não só para os monges budistas, mas para a vida de todos nós.


Resenha
As 14 Pérolas Budistas, do psicólogo e premiado escritor de literatura infantil, Ilan Brenman, são uma oportunidade para colocar crianças e adultos em contato com um modo distinto de enxergar o mundo e de estar nele.
No conto “O ponto de equilíbrio”, por exemplo, mostra-se como, numa relação de amizade, há necessidade de que as duas partes caminhem uma em direção à outra, sem anular a si mesmo, nem sufocar o outro; em “O monge assistente de Buda”, vemos que o verdadeiro mestre é humilde e generoso; já em “Fé”, entendemos que não é o título de monge que faz proezas, mas, sim, a confiança no mantra. E assim, a cada história, colhemos ensinamentos e reflexões que servem não só para os monges budistas, mas para a vida de todos nós.
O livro é ilustrado pela artista plástica de origem judaica e residente em São Paulo desde a infância, Ionit Zilberman, que, lançando mão de fundo branco, riqueza de detalhes e cores vivas, constrói as figuras num diálogo com o texto, revelando camadas do livro não ditas em palavras e reservando espaço para a criação do leitor.
Trecho do livro
“O mestre então concluiu:
– Não adianta somente jogar xícaras de conhecimento, práticas e mantras para dentro do nosso ser; temos de mergulhar por inteiro dentro de nossa própria existência”
P. 27