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Cara Sra. Leroy: cartas da escola de obediência

Cara Sra. Leroy: cartas da escola de obediência

O autor e ilustrador Mark Teague é pouco editado no Brasil, mas tem uma trajetória de mais de quarenta livros para crianças. Ele gosta de escrever e desenhar bichos divertidos que se metem em confusões cheias de graça e aventuras. Como o título adianta: “Cara Sra. Leroy” é um livro de cartas! Quem as escreve é o travesso cachorrinho Sam que, depois de aprontar muitas trapalhadas, acaba sendo mandado para a Escola de Obediência, com o pomposo nome de Academia Canina Igor Francãostai. Mas quem apostar que Sam vai melhorar seu comportamento pode se enganar.


Resenha – Cara Sra. Leroy

O autor e ilustrador Mark Teague é pouco editado no Brasil, mas tem uma trajetória de mais de quarenta livros para crianças. Ele gosta de escrever e desenhar bichos divertidos que se metem em confusões cheias de graça e aventuras.

Como o título adianta: “Cara Sra. Leroy” é um livro de cartas! Quem as escreve é o travesso cachorrinho Sam que, depois de aprontar muitas trapalhadas, acaba sendo mandado para a Escola de Obediência, com o pomposo nome de Academia Canina Igor Francãostai. Mas quem apostar que Sam vai melhorar seu comportamento pode se enganar.

As cartas são muito engraçadas e a diversão é uma constante nessa história que traz páginas coloridas e em preto e branco para fazer com que os leitores acreditem, ou não, nas notícias enviadas por Sam à sua Dona Leroy. Além de nos presentear com as cartas, Mark preencheu seu delicioso livro com desenhos de placas, notícias de jornais, capas de livros, revistas que ajudam a contar a história. É preciso ficar atento a cada detalhe das ilustrações!


Trecho do livro Cara Sra. Leroy


“Cara Sra. Leroy A senhora ficou mesmo tão aborrecida por causa da torta de frango? Puxa, por que não discutiu o assunto comigo? Poderia ter dito: “Sam, não mexa na torta. É para a janta”. Seria assim tão difícil? Isso nos teria poupado um bocado de ressentimento. Nem preciso lhe dizer como sou horrivelmente maltratado. Sinceramente seu, Sam.” Obra sem numeração de página