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Fábulas

Fábulas

As fábulas do grego Esopo nunca desaparecem das prateleiras das livrarias. Entre os muitos motivos para que o interesse por essas histórias curtas e envolventes permaneçam por longos dois mil anos estão o seu conteúdo educativo e o aspecto lúdico que elas propõem, mediante um exercício de imaginação que leva o leitor a decodificar seu caráter simbólico ao identificar os comportamentos humanos reproduzidos pelos animais que protagonizam a maioria das fábulas.Entre as mais conhecidas estão: “A raposa e as uvas”; “O lobo e o cordeiro” e “A cigarra e a formiga”.


Resenha
As fábulas do grego Esopo nunca desaparecem das prateleiras das livrarias. Entre os muitos motivos para que o interesse por essas histórias curtas e envolventes permaneçam por longos dois mil anos estão o seu conteúdo educativo e o aspecto lúdico que elas propõem, mediante um exercício de imaginação que leva o leitor a decodificar seu caráter simbólico ao identificar os comportamentos humanos reproduzidos pelos animais que protagonizam a maioria das fábulas.Entre as mais conhecidas estão: “A raposa e as uvas”; “O lobo e o cordeiro” e “A cigarra e a formiga”. Mas são tantas que sempre nos deparamos com algumas aparentemente inéditas, como as que figuram, em vez de animais, os próprios seres humanos. São histórias que merecem ser lidas fora do contexto da escola, onde costumam ser apresentadas pela primeira vez aos leitores.
Trecho do livro
A mulher e a galinha
“Uma viúva tinha uma galinha que punha um ovo todo dia. ‘Dando-lhe um pouco mais de cevada, ela porá dois’, disse ela. Mas deu-lhe tanta cevada que a galinha ficou entupida e não conseguia pôr nem mais uma vez por dia. Por querer sempre mais, perdes até o que já tens.” P. 37