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Guerra e paz

Guerra e paz

Com o prefácio escrito por Milton Nascimento, este livro faz uma homenagem aos painéis Guerra e Paz, de Portinari, e seu objetivo é claro: uma educação para a cultura da paz, mediada pela personagem Mão Contadora de Histórias que, com vocabulário poético, conta para um grupo de pequenas mãozinhas os desmandos e injustiças praticadas pelas Mãos da Guerra até que um menino as transforma em Mãos da Paz. O autor Eraldo Miranda já tem 25 livros publicados e faz jus ao seu lugar no mundo da literatura infantojuvenil pela vasta experiência com a contação de histórias em diferentes regiões do Brasil.


Resenha
Com o prefácio escrito por Milton Nascimento, este livro faz uma homenagem aos painéis Guerra e Paz, de Portinari, e seu objetivo é claro: uma educação para a cultura da paz, mediada pela personagem Mão Contadora de Histórias que, com vocabulário poético, conta para um grupo de pequenas mãozinhas os desmandos e injustiças praticadas pelas Mãos da Guerra até que um menino as transforma em Mãos da Paz. O autor Eraldo Miranda já tem 25 livros publicados e faz jus ao seu lugar no mundo da literatura infantojuvenil pela vasta experiência com a contação de histórias em diferentes regiões do Brasil. Este livro contou, ainda, com o trabalho do designer Marcelo Alonso que se debruçou sobre o vasto material de Portinari para criar digitalmente recortes de papel que simulam a técnica de colagem e fazem do livro uma obra de arte para se exibir nas estantes. É importante destacar que a Editora Cria Mineira teve o cuidado de fazer uma edição comemorativa deste livro, quando da exposição dos painéis no Brasil, em vitopaper, uma espécie de papel obtido da reciclagem de resíduos plásticos. Além disso, o livro traz, ao final, informações sobre todas as obras usadas para a ilustração do livro e um suplemento pedagógico, disponível no site da editora, para auxiliar pais e professores com a leitura da obra.
Trecho do livro
“Ao terminar a história, as Pequenas Mãos abraçaram a Mão Contadora de Histórias, e a Mãozinha curiosa perguntou novamente:
— Mas e as Mãos da Paz, o que houve com elas e para onde foram?”
P. 23