Contos de Perrault
Assim como nos originais de Perrault, Fernanda criou poemas que finalizam os contos com uma “moral da história”, que direciona a leitura principalmente dos mais jovens que estão habituados a ler contos de fadas com o tão esperado final feliz. Neste volume, isso nem sempre acontece (é o caso de Chapeuzinho Vermelho, por exemplo). Além de “Chapeuzinho Vermelho”, o leitor encontrará histórias consagradas como, “O Gato de Botas”, “Barba Azul”, “A Gata Borralheira (Cinderela)”, “A Bela Adormecida no bosque” e “O pequeno polegar”; dividindo as páginas com outras menos conhecidas ou que se diluiram em outras narrativas: “Pele de Asno”, “Riquete da Crista” e “As fadas”.
Resenha
Os contos de Charles Perrault são conhecidos de toda a gente e no mundo todo. São clássicos que sobrevivem há mais de 300 anos e fazem a cabeça das crianças e adolescentes, ganhando releituras e paródias escritas ou fílmicas que os atualizam, além de estudos consagrados como o do psicanalista Bruno Bettelheim. Fernanda Lopes de Almeida, grande autora de livros infantis, faz um sofisticado trabalho de tradução, que preza por manter a qualidade do original em francês, junto com a ilustradora Elisabeth Teixeira. Assim como nos originais de Perrault, Fernanda criou poemas que finalizam os contos com uma “moral da história”, que direciona a leitura principalmente dos mais jovens que estão habituados a ler contos de fadas com o tão esperado final feliz. Neste volume, isso nem sempre acontece (é o caso de Chapeuzinho Vermelho, por exemplo). Além de “Chapeuzinho Vermelho”, o leitor encontrará histórias consagradas como, “O Gato de Botas”, “Barba Azul”, “A Gata Borralheira (Cinderela)”, “A Bela Adormecida no bosque” e “O pequeno polegar”; dividindo as páginas com outras menos conhecidas ou que se diluiram em outras narrativas: “Pele de Asno”, “Riquete da Crista” e “As fadas”.