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Mas papai…
Resenhas

Mas papai…

Para quem tem filhos pequenos, a hora de dormir é uma grande aventura que envolve doses generosas de criatividade e paciência.
Muitas vezes, as crianças relutam em se entregar ao sono, inventando mil motivos para manter a presença dos pais e prolongar o tempo acordados.


Por Márcia Oliveira
Por Márcia Oliveira
7 de janeiro de 2014 ‧ 25 de novembro de 2020
Leitura de 2 minutos

Resenha
Para quem tem filhos pequenos, a hora de dormir é uma grande aventura que envolve doses generosas de criatividade e paciência.
Muitas vezes, as crianças relutam em se entregar ao sono, inventando mil motivos para manter a presença dos pais e prolongar o tempo acordados.
É esse o mote do livro Mas papai…: um pai cansado tenta colocar seus dois macaquinhos para dormir, sendo interrompido a todo momento pelos pedidos dos pequenos, até que…
(Resenha produzida pela equipe A Taba, especialmente para o exclusivo Mapa de Exploração da obra.)
Como foi a nossa leitura?
Sabe aquele momento em que você leva seu filho para o berço ou para a cama, dá beijinhos de boa noite, esperando que ele durma rapidinho, mas antes disso acontecer ele te lembra de mil e uma coisas que você se esqueceu de fazer? Ah, e depois que todos os pedidos foram atendidos, ele ainda está bem disposto a ouvir não apenas uma, mas a nona ou décima história da noite? Ou então, aquele momento em que a mamãe está ausente e o papai precisa dar conta do recado e seu filho quer lembrar cada detalhe do que é preciso fazer para ele adormeça?
Bom, se você vive algo assim ou conhece alguém que já teve esta experiência, esta é uma ótima dica de leitura.
Mas papai… é uma obra muito divertida, feita a quatro mãos pelo casal canadense  Mathieu Lavoie e Marianne Dubuc.  É bem possível que os dois tenham se inspirado em experiências pessoais quando criaram esse livro, já que também têm filhos pequenos.
A narrativa é simples, de fácil memorização e as ilustrações ricas em detalhes envolvem os leitores, convidando-os a tornarem-se parte da brincadeira.
Desde que entrou no meu acervo pessoal, este livro  ganhou status de favorito e tem feito o maior sucesso por onde o apresento: sobrinhos, vizinhos, filhos de amigos, bebês e crianças maiores formam meu clube de leitores fieis e interessados, que não se cansam de pedir que eu faça uma nova leitura do livro.
Percebi também o mesmo interesse pela obra nas rodas de leitura com os bebês no berçário onde trabalho. Esses pequenos leitores ainda estão iniciando o contato com as experiências literárias desse tipo e lindando com a construção de palavras. Por isso, textos como o desse livro, que possuem frases que se repetem, ajudam os pequenos a observar a sonoridade das palavras e a memorizar trechos, participando ativamente da leitura.
Os comentários e as intervenções engraçadas que surgiram durante a leitura, foram bem divertidos:
-Esse papai é muito maluquinho (risos…)
– Olha, ele se esqueceu de dar comida para o filhinho, acho que ele vai ficar com fome!
– A mamãe dele sumiu?
– Esse pai esquece de tudo!!!
Depois de muitas leituras, quando já estavam familiarizados com a narrativa, os pequenos se antecipavam à minha voz e já começavam a dizer alguns trechos, identificando que tratava-se da história do macaco e dos seus filhotinhos.
Todas as vezes em que vivencio experiências como essa, penso que trabalhar com as crianças pequenas nessa fase em que ainda estão se apropriando da linguagem oral é sempre um privilégio. Poder estar perto nos momentos dessas descobertas, quando alguns descobrem ser capazes de falar algo que está escrito em um texto e compartilhar isso com os colegas é simplesmente maravilhoso.
E com vocês? Como tem sido a experiência de leitura com esses leitores tão especiais?
 


 

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Fabiana Medeiros
Fabiana Medeiros — há 7 anos
Quando recebemos esse livrinho da Taba, meu filho tinha 1 ano e 8 meses. É uma historinha de acumulação de imagens. O cenário vai crescendo e a criança percebe que tudo aquilo que nomeamos na narrativa (pedido pelos macaquinhos) aparece nas ilustrações. Ao ler pra ele, percebemos que passou a demonstrar um interesse muito grande por " monstros". Fiquei na dúvida se isso era bom ou ruim. Nunca, em momento algum falamos em monstros como algo ruim, impondo/transmitindo medo nele, como sabemos que alguns pais acabam fazendo (dizem que dentro da caixa tem um monstro - cor ar de medo - para que a criança não abra a caixa, por exemplo). Quando começava a ler e mostrar e falar, ele logo falava no "monstro" (na linguagem dele é claro) e na palavra "medo". querendo logo chegar nas página em que ele aparece. Pelo fato dos macaquinhos do livro demonstrarem medo por pensarem que dentro do armário tinha um monstro e, dele efetivamente aparecer durante a história, em uma ilustração que, ao que me parece é o próprio papai imitando um monstro e novamente dando boa noite pra eles (não fica claro na historinha se o papai disse a eles que não há qualquer monstro dentro do armário. Isso fica meio implícito já que na página em que o "monstro papai" aparece, a porta do armário de brinquedos já está fechada, dando a entender que o papai já tinha ido lá e verificado) meu filho demonstrou um interesse excessivo por monstros. Tive dúvidas sobre a minha mediação. Senti dificuldade em explicar a ele, nessa idade, que monstros não existem, e que este é um termo atribuído a seres maus. Não expliquei na verdade, apenas não chamei a atenção para isso. Continuamos lendo sem dar ênfase algum, apenas respeitando o interesse dele. Meu marido e eu concluímos que a aparição do monstro no livro seria dispensável naquela historinha. O tempo passou e hoje quando lemos o livrinho novamente, o interesse dele é natural.
Responder
A Taba
A Taba — há 7 anos
Que bom saber disso, Deborah! Ficamos muito felizes que nossas escolhas possam ajudar a montar uma biblioteca variada e rica para seu bebê. Um grande abraço e obrigada por compartilhar suas experiências com a gente!
Responder
Deborah Leão
Deborah Leão — há 7 anos
O livro é uma graça, e conduz muito bem a uma leitura encenada e divertida. Meu filho tem 1 ano e meio, e está na fase de aquisição de vocabulário - a cada página, repete O que o papai esqueceu ("pizama", "paninho", "água") e dá risada. Já começou inclusive a pedir o livro do "matatinho" (macaquinho) na hora de dormir, alternando com outro dos livros que recebemos pela assinatura, "Tá tudo bem, neném". Só tenho elogios à seleção de livros feita pela Taba, enriqueceram muito nossa biblioteca.
Responder
Isadora Freire
Isadora Freire — há 7 anos
Amo esse livro! Parabéns, à Taba pela escolha! Conheci esse livro quando visitei a Biblioteca dos Roedores, coordenada pela Ana Paula Bernardes, Tino Freitas e outros sócios. A forma que o Tino faz a mediação dessa leitura, deixa todo mundo dando gargalhadas... "Mas papai..." Quando peguei esse livro emprestado na biblioteca, e li para outras crianças, foi diversão garantida! É o tipo de livro coringa para ter sempre pronto quando tiver crianças e adultos em casa querendo uma boa leitura.
Responder
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