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O menino que mordeu Picasso

O menino que mordeu Picasso

Antony Penrose, autor de O menino que mordeu Picasso, ainda era apenas uma criança morando no interior da Inglaterra quando recebeu a visita de um dos maiores pintores do século XX, Pablo Picasso. A disponibilidade em acolher a arte do gênio espanhol talvez se deva a dois fatores: a espontaneidade decorrente da pouca idade e a convivência com os pais, ambos artistas visuais.


Resenha
Antony Penrose, autor de O menino que mordeu Picasso, ainda era apenas uma criança morando no interior da Inglaterra quando recebeu a visita de um dos maiores pintores do século XX, Pablo Picasso. A disponibilidade em acolher a arte do gênio espanhol talvez se deva a dois fatores: a espontaneidade decorrente da pouca idade e a convivência com os pais, ambos artistas visuais. Os registros dessa relação de Picasso com a família de Tony Penrose resultou nesse livro incrível, que é uma combinação de imagens captadas pela fotógrafa Lee Miller, mãe do autor, e as memórias expostas nas palavras de Penrose como se ainda as entoasse à maneira do pequeno Tony. Uma história que nos deixa boquiabertos e desejosos de mais encontros como esses.
Trecho do livro
“Eu não sabia falar francês nem espanhol, mas isso não tinha importância, porque a gente brincava sem precisar falar língua nenhuma. Era muito gostoso brincar com Picasso.”
P. 17