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O mundo aqui dentro

O mundo aqui dentro

Em “O Mundo Aqui Dentro”, acompanhamos uma garotinha através de um passeio lá fora, onde ela se encontra com elementos da natureza.


Quem somos nós? Até onde vai o autoconhecimento? Quem somos nós aos olhos dos outros, em contraste e fazendo parte da natureza? Em “O Mundo Aqui Dentro”, acompanhamos uma simpática garotinha através de um passeio lá fora, onde ela se encontra com os sons, cores, texturas e cheiros dos elementos da natureza, recuperando um tempo em que não havia fronteira entre esses e os humanos, um tempo em que estávamos mais conectados com a ciclicidade do mundo natural. Um convite ao “olhar para dentro”, Deborah Underwood busca recuperar essa conexão através da compreensão de que o mundo lá fora alimenta nosso universo interno e que é fundamental que promovamos este encontro para nos compreendermos como parte de algo maior.

Quem são os autores de “O mundo aqui dentro”?

Como boa californiana, Deborah Underwood é uma amante da natureza. É através de caminhadas no parque que ela se reconecta com o mundo lá fora e alimenta seu mundo interior. Após se aventurar por vários trabalhos e profissões, ela se estabeleceu como escritora de livros infantis, para a nossa sorte. 

Cindy Derby também tem uma relação próxima com a natureza: quando criança, subia nas árvores de seu quintal e ali construía fortalezas para passar horas brincando. O contato com os elementos da natureza e a imaginação fértil a tornaram uma ilustradora de sucesso, ganhadora de diversos prêmios e honrarias por seu estilo único. 

Por que escolhemos este livro para enviar aos assinantes do Clube de Leitores A Taba?

Muitas culturas entendem a relação entre humanos e natureza sem a demarcação de nenhuma fronteira. Entendem que somos apenas um elemento entre os vários que a compõem, estabelecendo uma relação de pertencimento e respeito pelo mundo natural. Promover essa compreensão desde cedo com as crianças é uma aposta fundamental para o desenvolvimento de uma compreensão de mundo que restabeleça essa conexão, de forma a garantir a preservação do mundo natural e uma relação menos predatória entre dois mundos que deveriam ser um.