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O trem da história

O trem da história

Qual é a primeira impressão que temos ao estarmos diante de uma pintura dentro de um museu ou de uma galeria de arte? Será que nos sentimos angustiados por carecer de informações que permitam fundamentar a leitura de alguma obra? A escritora, crítica de arte, professora e curadora, Kátia Canton, propõe em O trem da história que, antes de nos cercarmos por orientações teóricas, seja permitido que nos relacionemos diretamente com a obra, indagando suas figuras, suas cores, seus traços, disponibilizando-nos para toda sorte de sensações que podemos ter nessa viagem pelas criações dos grandes nomes da História da Arte. A recomendação da leitura deste livro é reforçada por um dado que deverá encher de orgulho qualquer brasileiro: todas as obras que ilustram O trem da história, de Van Gogh a Portinari, pertencem aos acervos dos museus do país.


Resenha
Qual é a primeira impressão que temos ao estarmos diante de uma pintura dentro de um museu ou de uma galeria de arte? Será que nos sentimos angustiados por carecer de informações que permitam fundamentar a leitura de alguma obra? A escritora, crítica de arte, professora e curadora, Kátia Canton, propõe em O trem da história que, antes de nos cercarmos por orientações teóricas, seja permitido que nos relacionemos diretamente com a obra, indagando suas figuras, suas cores, seus traços, disponibilizando-nos para toda sorte de sensações que podemos ter nessa viagem pelas criações dos grandes nomes da História da Arte. A recomendação da leitura deste livro é reforçada por um dado que deverá encher de orgulho qualquer brasileiro: todas as obras que ilustram O trem da história, de Van Gogh a Portinari, pertencem aos acervos dos museus do país. Ao final, temos informações relevantes sobre cada quadro, consistindo em um momento importante para expandir a nossa leitura inicial.
Trecho do livro
“No imenso vazio, só havia um homem que, na verdade, era uma estatura. Um monumento. Uma imagem ao vento. Sua silhueta escura, no meio da praça, produzia uma sombra comprida. Uma mancha preta no chão, que não ligava nada a ninguém.”
Obra sem numeração de página.