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Cada coisa

Cada coisa

Alfinete, cotonete, janela, martelo, parafuso, régua, zíper… Para Eucanaã Ferraz, cada coisa pode conter um poema. Basta apenas que a poesia esteja nos olhos de quem as vê.


Resenha
Alfinete, cotonete, janela, martelo, parafuso, régua, zíper… Para Eucanaã Ferraz, cada coisa pode conter um poema. Basta apenas que a poesia esteja nos olhos de quem as vê. Nesse livro, o autor cria um pequeno inventário poético dos objetos que povoaram sua infância, construindo textos que desafiam o leitor pela forma com que brincam com o sentido das palavras. A cada página, o cotidiano se reinventa. Seja pelo espanto causado pela forma como as coisas comuns são apresentadas ao leitor, seja pelo projeto gráfico que compõe uma parceria primorosa entre texto e imagem.