Dicas de Livros | Blog A Taba

Uma avó, uma filha, uma neta. Três gerações de mulheres ligadas pelo sangue e pela leitura. “Doçura” nos apresenta ao poder da leitura compartilhada através dos anos e como uma sementinha plantada há muito tempo pode gerar frutos cada vez maiores e suculentos. Página por página, somos apresentados à
história destas mulheres que encontram nos livros afeto e proteção. Celebração da leitura em família, este livro-imagem nos relembra da importância da formação leitora na infância e do estar juntos criando memórias e laços que o tempo só faz crescer. Aproveite “Doçura” para exercitar sua imaginação e compartilhar bons momentos com a sua família.

Quem são as autoras de Doçura?

Anna Cunha é graduada em Artes Plásticas e trabalha como ilustradora. Os mais de 30 livros que ilustrou já lhe renderam prêmios como o FNLIJ e a seleção para Bienal do Livro de Bratislava. Duas das características mais marcantes de suas produções são a presença de elementos da natureza e a predominância de mulheres negras mesmo em obras em que a negritude não é um tema.

emilia nunez

Emília Nuñez é uma mãe orgulhosa de duas crianças leitoras. Não poderia ser diferente: seu interesse por formação de leitores e a importância da leitura para crianças se manifesta em em suas obras, que apresentam aos leitores personagens que encontram na leitura encantamento e conforto. Emília
compartilha com seus leitores o amor pelos livros que ela e sua família vêm cultivando ao longo dos anos.

Porque escolhemos este livro para enviar aos assinantes do Clube de Leitores A Taba?

Cada história começa uma conversa, cada conversa começa uma história: uma das muitas alegrias que os livros nos dão é poder refletir e compartilhar com outros leitores nossas impressões e sensações ao
longo da leitura, construindo uma ponte de afeto e confiança entre as pessoas. “Doçura” nos traz um livro-imagem e a ausência de texto escrito é um prato cheio para gerar uma rica conversa sobre a
narrativa e a compreensão individual dos acontecimentos. As possibilidades de interpretação são muitas e cabe aos leitores preencher os espaços vazios com o que eles imaginam.