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Malala a menina que queria ir para a escola

Malala a menina que queria ir para a escola

Conhecer a trajetória de Malala nos inspira a olhar além do nosso mundo e nos tornar mais próximos de pessoas que vivem outras realidades.


Malala é uma garota que, desde cedo, aprendeu a importância da liberdade e ter reconhecido seus direitos. No entanto, o fato de ter nascido em um país controlado por um grupo extremista chamado Talibã, quase a fez perder a vida. Essa é a história contada pela jornalista Adriana Carranca no primeiro livro-reportagem escrito para crianças: “Malala, a menina que queria ir para a escola”. Com linguagem acessível, a autora nos convida a fazer uma viagem ao Paquistão, descobrindo a diversidade da vida e a cultura de um povo que ainda é um mistério para o Ocidente. Vivendo por um tempo na região onde nasceu Malala, Adriana entrevistou seus amigos e conhecidos para nos ajudar a conhecer uma menina, que além de ser a mais jovem ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, nos ensina – com sua vida – o valor de lutar pelo que acreditamos.

Quem são as autoras de “Malala, a menina que queria ir para a escola”?

Formada em jornalismo, Adriana Carranca é repórter especial. Ela fez a cobertura de guerras e acontecimentos importantes em países como Paquistão, Israel, Egito, Irã, México e muitos outros. Adriana recebeu da Agência Nacional de Direitos da Infância o título de Jornalista Amiga da Criança, por contribuir para a defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes.

A paranaense Bruna Assis Brasil cria livros desde criança, com tintas, papéis, recortes e pequenas surpresas. Bruna fez faculdade de Jornalismo e de Design Gráfico e foi só no final da segunda graduação que pensou em ilustrar livros. Hoje já ilustrou mais de 25 livros e é muito reconhecida por seus trabalhos que misturam diversas técnicas, como os livros que fazia quando criança.

Por que escolhemos este livro para enviar aos assinantes do Clube de Leitores A Taba?

Histórias como a de Malala precisam ser contadas. Os valores que ela busca defender com sua vida ainda não são garantidos em muitos lugares do mundo. Há milhares de meninas e meninos fora da escola e que não têm seus direitos básicos assegurados, sendo vítimas de todo tipo de violência. Conhecer a trajetória dessa garota – agora com 18 anos – pode nos inspirar a olhar muito além do nosso mundo e nos tornar, quem sabe, mais próximos de pessoas nas quais, a princípio, só enxergamos a diferença.