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O convidador de pirilampos

O convidador de pirilampos

Será que você conhece alguém que afirma já ter falado com um pirilampo? Pois saiba que o menino desta história inventou o convidador de pirilampos.


Há muitas pessoas que acreditam que podem conversar com os animais. Você também é assim? Ou se não, consegue
imaginar como seria essa comunicação? E será que você conhece alguém que afirma já ter falado com um pirilampo?
Pois saiba que o menino desta história é bem especial e vai fazer de tudo para saber mais sobre a vida desse animal que se parece com vagalume, mas não é. Tem outra característica importante desse personagem peculiar: ele gosta de
cientistar. Já ouviu essa palavra? Como você vai perceber, ele adora inventar coisas novas e junto com seu avô vai
testar uma invenção incrível: o convidador de pirilampos. O que será que esse objeto faz?

Quem são os autores do livro O convidador de pirilampos?

ondjaki

Ondjaki é um autor angolano, nasceu em Luanda, e é considerado um prosador e poeta. Tem vários livros publicados no Brasil e já foi agraciado com prêmios internacionais e nacionais, como o Jabuti. Suas obras já foram traduzidas para mais de dez idiomas, dentre eles, o inglês, francês, sérvio, sueco, chinês e polonês.

António Jorge Gonçalves é um ilustrador português, nasceu em Lisboa. Dedica boa parte de sua vida profissional a criar charges políticas e é autor de diversas novelas gráficas pelas quais já foi premiado várias vezes.

Por que escolhemos este livro para enviar aos assinantes do Clube de Leitores A Taba?

O convidador de pirilampos é uma história sensível, que instiga o leitor a viver a curiosidade de um menino cientista, que busca entender melhor como funciona a natureza. Em uma linda relação com o avô, ele coloca em ação uma engenhoca produzida para entender o comportamento dos pirilampos e, com isso, acaba descobrindo, por exemplo, que os mais velhos eram responsáveis por manter a tradição dessa comunidade que vivia sob a floresta: eles contavam as histórias vividas e assim mantinham o legado dessa “gente”. Não conseguimos ver com nitidez a expressão dos personagens, pois tudo é escuro. Mas, é esse ingrediente que talvez torne a história ainda mais bonita, tornando-nos cúmplices das descobertas do menino e seu avô.