O Menino-Leão e outras crianças

Diversidade é um dos temas recorrentes das obras do italiano Gabriele Clima, ao lado de imigração, integração, pobreza e discriminação. Em “O Menino-Leão e outras crianças” ele nos leva para conhecer crianças diversas que, cada uma com seu jeitinho especial, contribuem para sensibilizar os leitores à pluralidade e à diversidade no universo infantil, entendendo o respeito às diferenças como um direito da criança. A cada página, somos apresentados a uma criança, suas características mais marcantes e formas de fazê-la feliz, mostrando que o acolhimento é a melhor ferramenta para garantir que todas as crianças tenham plenas condições de desenvolvimento físico e psíquico. Embarque nesta verdadeira celebração da infância, da pluralidade, da empatia e do amor ao qual todas as crianças têm direito.

Quem são os autores de “O Menino-Leão e outras crianças”?

Talvez o hábito de visitar escolas, onde lê e conversa com jovens leitores, tenha apurado o olhar do italiano Gabriele Clima para a pluralidade de rostos, personalidades e temperamentos que podemos reconhecer em um grupo de crianças. Nascido em Milão em 1967, Gabriele escreve livros para leitores de diferentes faixas etárias. 

Giacomo Agnello Modica transformou sua paixão infantil por desenhar em ofício: ilustrador renomado, ele trabalha como designer gráfico e cria ilustrações – especialmente de pessoas – para diversas editoras italianas. Conheça mais sobre seu trabalho. 

Claudia Souza nasceu em Belo Horizonte, mas hoje vive em Milão, onde trabalha como psicopedagoga. Sempre às voltas com o universo infantil, ela já trabalhou como psicóloga infantil e, é claro, como escritora.

Por que escolhemos este livro para enviar aos assinantes do Clube de Leitores A Taba?

Antes tarde do que nunca! Os debates contemporâneos a respeito de diversidade alcançaram também as crianças que, outrora vistas e tratadas sob uma ótica universalista, que lhes retirava o direito à particularidade, hoje são objeto de conversas genuínas entre tutores e educadores sobre diferentes formas de acolher e valorizar as particularidades de cada uma delas. Ainda temos muito a conversar, é claro, mas a promoção de espaços baseados na empatia e no acolhimento das crianças lhes permite um desenvolvimento mais pleno de sua formação emocional e intelectual.