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Os três porquinhos

Os três porquinhos

Nessa divertida, bem- humorada e nada convencional versão da tão conhecida e adorada história dos três porquinhos, o lobo cansa de fazer papel de bobo e decide virar o jogo! A história que começa com uma ameaça segue embalada até o final por um texto cheio de rima e ritmo que dá um tom acelerado à narrativa.


Resenha
Nessa divertida, bem- humorada e nada convencional versão da tão conhecida e adorada história dos três porquinhos, o lobo cansa de fazer papel de bobo e decide virar o jogo! A história que começa com uma ameaça segue embalada até o final por um texto cheio de rima e ritmo que dá um tom acelerado à narrativa. Acompanhado por ilustrações de cores fortes e vibrantes, o autor e ilustrador espanhol Cyril Hahn convida o leitor a brincar e a interagir com dobraduras-surpresa que saltam das grossas páginas do livro. As diferenças entre este conto e a versão tradicional são muitas e começam pelos materiais de construção utilizados pelos porquinhos para construírem suas casas: no lugar da palha, o papel; no lugar da madeira, o papelão e a resistente casa de tijolos dá lugar a um prédio de apartamentos localizado no meio da praça da Sé. Chico, Checo e Chaco são os nomes dos porquinhos destsa história, que tentam, como de costume, escapar das garras e da fúria do faminto lobo. Embalado por onomatopeias e uma ladainha que se repete: “Eis! Eis! Eis! Agora é a minha vez!”, o texto pede para ser recitado por quem o lê e por quem o escuta. E, pra completar as diferenças, o final não poderia ser o mesmo! Acabará bem o lobo que tanto mal fez?