Dia: 7 de janeiro de 2014

Minha vida de goleiro

Um menino obstinado em ser goleiro conta a origem de sua paixão por barrar os artilheiros. Para tanto, volta no tempo, recobrando a história da mãe, desde seus avós maternos, na Alemanha, passando pela Itália e, finalmente, a chegada ao Brasil; do outro lado, o silêncio do pai e a insistência deste para que o filho praticasse natação e crescesse forte.

Viajar para mundos fantásticos

A Amazônia

Nessa edição, os mitos e lendas são relacionados à floresta equatorial que se prolifera ao longo do rio Amazonas, seguindo-o por seis países da América do Sul. Apesar de ser a mesma floresta, os índios que a habitam têm lendas diferentes: em seus dez contos, há histórias sobre as origens da noite, de como surgiu o revezamento do Sol e da Lua no céu, de como o fogo se formou.

Equipe A Taba

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Resenhas

Como começa?

Como começa? Com uma simples pergunta, o livro da autora Silvana Tavano nos faz viajar poeticamente para o começo das coisas. Uma reflexão sobre a temporalidade, a impermanência, ou mesmo sobre as sutilezas que permeiam a origem. Cada coisa com seu começo, traçados nos delicados desenhos da ilustradora Elma. Riso, bocejo, vento, o mar, o mundo. Onde começam? Um livro para começar a imaginar o começo de tudo.

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Se emocionar

Desenhando na cidade

Teju, por meio de seus desenhos em preto e branco que fazem amplo uso dos pontos e das linhas, e de um texto poético, recria imagens de sua vida desde a infância, mas também imagina aspectos de uma outra vida que gostaria de conhecer. Em meio às descobertas do modo de vida na cidade que a deixa à margem e às dificuldades de subsistência, o desenho aparece não apenas como um meio de troca para sobreviver, mas também como algo que torna o coração alegre por poder ousar um pouco mais na imaginação.

Pensar sobre a vida

Dom Casmurro

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Escritor que trafegou, praticamente, por quase todos os gêneros literários, fundador e primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras, mundialmente reconhecido como o maior nome da Literatura Brasileira, é o criador de Dom Casmurro, romance de sua fase realista, que trata do emblemático amor de Bento Santiago e Capitolina, vulgo Capitu, envolto em uma trama de ciúmes e intrigas.

Viajar para mundos fantásticos

História da ressurreição do papagaio

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A morte acidental de um papagaio curioso impulsiona a narrativa de História da ressurreição do papagaio. A notícia vai alcançando seres de toda espécie, e cada um expõe seu luto de diferentes maneiras, como o choro de uma menina, o suspiro do vento, a autoextinção do fogo e o emudecimento do homem. Tanta comoção incita a solidariedade de um oleiro, que reúne cada emoção manifestada pelos amigos do papagaio para trazê-lo de volta, mas surpreendentemente renovado, motivado por tanto se querer bem ao outro.

Resenhas

Este chapéu não é meu

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O canadense Jon Klassen, com seu humor característico, nos leva a refletir sobre o que seria a justa medida das coisas – seja por meio da atitude do peixinho de haver roubado um chapeuzinho azul de um peixe grande, seja porque o chapeuzinho é do tamanho do peixinho ou então porque o chapeuzinho é de propriedade do peixe grande.

Se emocionar

Menino de engenho

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Em Menino de engenho, entramos em contato com a trama de recordações do garoto Carlinhos, constituindo um acúmulo de experiências e emoções delas decorrentes que lhe antecipam a maturidade. As dores da infância são acentuadas pelas perdas significativas das pessoas que ama: a morte trágica da mãe, o afastamento compulsório do pai. Em decorrência desses que são os primeiros acontecimentos narrados, ele vai morar em outra fazenda, na companhia do avô. Nesse novo espaço irá travar novas relações, fraternas ou sensuais, configurando uma formação rica e complexa, às vezes dirigida pelo avô e pela bondosa Tia Maria, noutras espontâneas, vividas intimamente e na clandestinidade.

Para rir e se divertir

Hipo pode nadar

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Escrito e ilustrado pelo designer gráfico argentino, Pablo Bernasconi, Hipo pode nadar conta a história do hipopótamo Hipo, que tem medo de água e, por isso, não se atreve a nadar com sua família. Hipo tenta de tudo: pular corda com os coelhos, subir em árvores com os pássaros, desbravar buracos com os gambás e até brincar na gangorra como os macacos, mas Hipo se atrapalha sempre. Então, reúne forças e, mais confiante em si, entra na água e sente a delícia de ser o hipopótamo que sempre foi!

Resenhas

Comédias para se ler na escola

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Comédias para se ler na escola é uma reunião das crônicas de Luis Fernando Veríssimo realizada pela escritora Ana Maria Machado. Como o título sugere, a seleção foi pensada para os jovens leitores, dando destaque às situações de humor. Divididas em seis temas, as histórias envolvem todos os leitores que apreciam uma boa diversão, abordando assuntos dos mais variados, desde os enganos curiosos que podem ocorrer entre as pessoas, até as singularidades da língua portuguesa.

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