Viajar para mundos fantásticos O homem que não parava de crescer Esta é a fabulosa história de Gul, que se inicia quando desde pequeno ele e sua mãe ficavam medindo o seu crescimento. Ela por meio da fita métrica e das marcas, sempre escapadiças, na parede e ele pelo que seus olhos já conseguiam alcançar e o seu corpo já não conseguia vestir. É encantador o modo poético e a perspicácia com que Marina Colasanti nos relembra todas as admirações, inquietações e expectativas que o crescer suscitam nas crianças e as questões que trazem aos adultos que a cercam. Equipe A Taba — Leitura de 1 minuto
Equipe A Taba Leitura de 48 segundos Resenhas É isso ali Logo nas primeiras páginas do livro, o autor José Paulo Paes, premiado poeta e tradutor brasileiro, explica o título, iniciando uma conversa com o leitor: “Quanto ao título do livro, ele visa a mostrar que a poesia não é mais do que uma brincadeira com as palavras. Nessa brincadeira, cada palavra pode e deve significar mais de uma coisa ao mesmo tempo: isso aí é também isso ali.”.
Equipe A Taba Leitura de 42 segundos Se emocionar Nícolas Neste livro, a francesa Agnès Laroche nos conta o modo como o pequeno Nícolas lida com as dificuldades do cotidiano até o momento em que se apaixona pela pequena Violeta.
Equipe A Taba Leitura de 20 segundos Se emocionar A bruxa e o espantalho Nas primeiras páginas, uma bruxa voando em um monociclo tem o seu passeio modificado pelo encontro com um passarinho. Esse pequeno personagem irá acompanhá-la por toda a narrativa, promovendo um encontro inesperado com um espantalho bastante observador.
Se emocionar O homem que amava caixas Equipe A Taba — Leitura de 49 segundos É comum pensar que a maneira mais fácil de se expressar o amor por alguém seja com as palavras, mas sabemos que algumas pessoas, pelos mais diferentes motivos, travam nessa hora e procuram outros meios de dizer o que sentem para os outros. Mais ou menos assim acontece em O homem que amava caixas. Na obra, um pai compartilha com o filho a sua paixão por transformar caixas em outras coisas e, desse modo, eles se relacionam e se compreendem.
Para rir e se divertir A bola e o goleiro Equipe A Taba — Leitura de 48 segundos Fura-Redes era uma bola imbatível. Quando ia em direção às traves já se sabia: o gol era certo! Imparcial em sua profissão, sem preferência por qualquer equipe, só uma coisa lhe interessava – tocar o fundo das redes. De outro lado, nada imbatível, havia Bilô-Bilô, e Cerca-Frango, o pior goleiro de que se tinha notícia.
Sentir medo O filho do Grúfalo Equipe A Taba — Leitura de 38 segundos O filho do Grúfalo é a continuação brilhante da história O Grúfalo. Com uma linguagem poética, Julia narra a história do filho do Grúfalo que se embrenha na floresta atrás do rato mau, que tanto seu pai fala. Com inteligência e humor, o texto e as ilustrações mostram um personagem astuto, o rato, e um corajoso e destemido, o filho do Grúfalo.
Para rir e se divertir O maior nabo do mundo Equipe A Taba — Leitura de 1 minuto Este é um conto popular do tipo cumulativo: partes iguais, ações que se repetem, personagens que aumentam e refrões que ficam na nossa memória. Celso Sisto, que além de escritor é contador de histórias, tem-no contado muito a crianças e se divertido com o conto e com a diversão delas.
Para rir e se divertir Duas dúzias de coisinhas à toa que deixam a gente feliz Equipe A Taba — Leitura de 30 segundos Vinte e quatro coisas simples para nos presentear com apenas uma: alegria. O livro do autor e ilustrador Otávio Roth traz uma lista de objetos ou situações cotidianas que fazem as pessoas felizes. Acompanhados de ilustrações feitas com base em papel artesanal, os itens da lista se sucedem a cada página, em forma de versos rimados, tornando a leitura divertida e surpreendente.
Para rir e se divertir Minhocas comem amendoins Equipe A Taba — Leitura de 35 segundos Este livro fará as crianças se divertirem bastante com os rearranjos alimentares dos gatos pretos, das minhocas azuis e dos passarinhos vermelhos. A diversão consiste em observar nas ilustrações as alterações das formas e das cores dos bichos, perseguir o momento que antecede aquele em que um bicho come o outro e tentar acompanhar o texto com enredo acumulativo – pois há momentos em que o texto nos dá um grande nó!